Após dez anos de isolamento na montanha, Zaratustra decide voltar ao convívio dos homens, a fim de passar adiante o fruto de sua contemplação e anunciar a vinda do Übermensch, ou super-homem. A tarefa do profeta, contudo, será tortuosa, pois poucos são os eleitos e muitos os seus inimigos. Assim falou Zaratustra é um romance filosófico em que Nietzsche toma o nome do sábio persa criador do Zoroastrismo para esmiuçar algumas das questões fundamentais de sua obra, tais como a auto-superação e a necessidade de se libertar de qualquer força que iniba ou limite a vida e a vontade do indivíduo. Nietzsche é tão influente como controverso. Sua crítica à moral e aos valores judaico-cristãos — um dos aspectos mais marcantes de sua obra — não raro desperta a hostilidade de leitores e estudiosos. Contudo, suas contribuições marcaram decisivamente o pensamento ocidental e são leitura obrigatória para qualquer interessado em filosofia.
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Publicado em 1649, As Paixões da Alma é o último texto filosófico de Descartes. Foi escrito para a princesa Elisabeth da Boêmia e com ele o autor procurava explicar as paixões a partir de bases científicas. A clareza de raciocínio que define Descartes o fez recorrer a uma abordagem fisiológica para argumentar sobre o dualismo corpo-mente, transformando suas teorias num verdadeiro tratado sobre o efeito das emoções no ser humano.
