Banhos de chuva, poças d’água, mergulhos em riachos. Francisco tem uma imensidão de motivos para colecionar água. Com seu olho de menino poeta, percebe que elas guardam a simplicidade de tudo que o faz feliz ― hidratam sonhos e convidam a navegar.
Editora : Cortez; 1ª edição (17 setembro 2012)